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Página Inicial Comunicação Notícias

NOVO vota contra medida que pode estabelecer cotas no sistema político

Fabiane Amaral por Fabiane Amaral
10 de dezembro de 2020
em Marcel van Hattem, Notícias, Paulo Ganime
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NOVO vota contra medida que pode estabelecer cotas no sistema político

Foto: Talles Kunzler/NOVO na Câmara

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A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (09), o Projeto de Decreto Legislativo 861/2017, que trata da adesão do Brasil à Convenção Interamericana Contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância. A bancada do NOVO entende que não há espaço para o racismo no Brasil e é contrária a qualquer tipo de discriminação, mas votou contra o projeto por entender que a proposta não soluciona os problemas dessa natureza.

A convenção concede status constitucional a políticas públicas de prevenção e punição de condutas racistas, ações afirmativas, promoção da igualdade de oportunidades na educação e no trabalho e abre espaço para o estabelecimento de cotas no sistema político. Foi aprovada em 2013, durante a 43º sessão ordinária da Organização dos Estados Americanos (OEA), na Guatemala, e enviado à Câmara dos Deputados em 2015.

A convenção determina que os países que a ratificarem devem se comprometer a prevenir, eliminar, proibir e punir, de acordo com suas normas constitucionais e com as regras da convenção, todos os atos e manifestações de racismo, discriminação racial e formas correlatas de intolerância. Estabelece, ainda, que os países devem se comprometer a garantir que seus sistemas políticos e jurídicos “reflitam adequadamente a diversidade de suas sociedades, a fim de atender às necessidades legítimas de todos os setores da população, de acordo com o alcance da convenção”.

O líder do NOVO, deputado Paulo Ganime, reforçou a posição do partido contrária a qualquer tipo de discriminação.

“O NOVO se posiciona veementemente contra o racismo e o parlamento brasileiro e a sociedade podem contar com o partido neste combate”, disse. “A medida em questão, contudo, não é a solução adequada para o tema”, completa.

A bancada do NOVO identificou pontos críticos no projeto que vão de encontro ao que o partido acredita e defende. São eles: a baixa adesão por países membros da OEA, a aprovação de políticas temporárias como medidas constitucionais e o estabelecimento de cotas no sistema político.

Até o momento, apenas cinco países (Antígua e Barbuda, Costa Rica, Equador, México e Uruguai) ratificaram a convenção. O NOVO considera a baixa taxa de adesão um indicativo do alto nível de dificuldade encontrado nos parlamentos dos países membros do bloco para a transformação do texto da convenção em norma legal. Durante a votação, o vice-líder do NOVO na Câmara, deputado Marcel van Hattem (NOVO/RS) lembrou que dois importantes países não assinaram a convenção, Canadá e os Estados Unidos. À época da assinatura, os Estados Unidos era presidido por Barack Obama.

O documento estabelece, temporariamente, a adoção de “políticas especiais e ações afirmativas necessárias para assegurar o gozo ou exercício dos direitos e liberdades fundamentais das pessoas ou grupos sujeitos ao racismo, (…) com o propósito de promover condições equitativas para a igualdade de oportunidades”. Contudo, a aprovação do texto com status de matéria constitucional pode tornar essas políticas e ações permanentes. Além disso, o Estatuto de Igualdade Racial já adota disposições semelhantes, inclusive com regras mais rígidas no que tange a ações afirmativas.

Já o artigo 9 da convenção estabelece cotas na representação parlamentar, determinando que os estados devem se comprometer a garantir que seus sistemas políticos reflitam a diversidade de suas sociedades. O partido NOVO é contra a adoção de cotas e a favor da igualdade de oportunidades, não de resultados. A bancada defende que todos tenham acesso às urnas e que possam concorrer pelo voto dos brasileiros em eleições livres, sem qualquer discriminação. Dessa forma, é contra dispositivos que possam enfraquecer o poder da população de escolher livremente seus representantes.

O deputado Marcel van Hattem também defendeu o posicionamento contrário da bancada. “Todo ser humano precisa ser contra toda forma de racismo e de intolerância, mas o texto da Convenção carece de uma série de aprimoramentos que deveriam ser feitos para, após, ser votado seu texto”, disse. O parlamentar ressaltou que políticas e ações afirmativas geram maior divisão social e não atingem o resultado que pretendem e destacou a importância da liberdade do indivíduo.

“As pessoas devem poder concorrer dentro de um sistema democrático por livre escolha, não por imposição do Estado”, disse Marcel.

A proposta segue para análise no Senado.

Tags: combate ao racismocotasliberdade individual
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